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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 22(1): 27-32, mar. 2010. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-550577

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever a freqüência de retirada do leito em pacientes submetidos à ventilação mecânica e sua repercussão na mortalidade e no tempo de permanência na unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Estudo longitudinal, retrospectivo, realizado com os pacientes submetidos à ventilação mecânica. Avaliadas variáveis clínicas e epidemiológicas, condutas motoras relacionadas à retirada do leito, tempo de permanência e mortalidade. RESULTADOS: Foram estudados 91 pacientes com média de idade de 62,5± 18,8 anos, predomínio do gênero feminino (52 por cento) e tempo de permanência na unidade de terapia intensiva de 07 dias (IC 95 por cento, 8-13 dias). Considerando a retirada ou não do leito, não foi observada diferença entre os grupos quanto ao tempo de permanência na unidade de terapia intensiva. Observou-se que os pacientes que foram retirados do leito possuíam menor gravidade clínica. A taxa de mortalidade foi de 29,7 por cento, sendo que o grupo que não foi retirado do leito apresentou maior mortalidade real e prevista. CONCLUSÕES: Os pacientes retirados do leito após a descontinuação da ventilação mecânica apresentaram menor mortalidade. Sugere-se que, cada vez mais, seja estimulada a realização de mobilização precoce e da retirada do leito na unidade de terapia intensiva.


OBJECTIVE: To describe the withdrawal of the bed frequency in mechanic ventilation patients and its impact on mortality and length of stay in the intensive care unit. METHODS: This was a retrospective cohort study in mechanical ventilation patients. Clinical and epidemiological variables, withdrawal of bed related motor therapy, intensive care unit length of stay and mortality were evaluated. RESULTS: We studied 91 patients, mean age of 62.5± 18.8 years, predominantly female (52 percent) and mean intensive care unit length of stay of 07 days (95 percent CI, 8-13 days). Considering the withdrawal of the bed or not, no difference was observed between groups regarding length of stay in intensive care unit. Patients who were withdrawn of bed had a lower clinical severity. Their mortality rate was 29.7 percent. The not withdrawn of bed group had higher both actual and expected mortality. CONCLUSIONS: Patients withdrawn of bed following mechanical ventilation discontinuation showed lower mortality. It is suggested that early intensive care unit mobilization and withdrawal of bed should be stimulated.

2.
Arq. bras. cardiol ; 85(4): 262-271, out. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-416341

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar as características clínicas e demográficas dos pacientes que receberam reanimação cardiorrespiratória e detectar fatores prognósticos de sobrevivência a curto e longo prazo. MÉTODOS: Analisamos, prospectivamente, 452 pacientes que receberam reanimação em hospitais gerais de Salvador. Utilizou-se análise uni, bivariada e estratificada nas associações entre as variáveis e a curva de sobrevida de Kaplan-Meier e a regressão de Cox para análise de nove anos de evolução. RESULTADOS: A idade variou de 14 a 93 anos, media de 54,11 anos; predominou o sexo masculino; metade dos pacientes tinha ao menos uma doença de base, enfermidade cardiovascular foi etiologia responsável em metade dos casos. Parada cardíaca foi testemunhada em 77 por cento dos casos e em apenas 69 por cento dos pacientes foi iniciada imediatamente a reanimação. O ritmo cardíaco inicial não foi diagnosticado em 59 por cento dos pacientes. Assistolia foi o ritmo mais freqüente (42 por cento), seguida de arritmia ventricular (35 por cento). A sobrevida imediata foi de 24 por cento e sobrevida à alta hospitalar de 5 por cento. Foram identificados como fatores prognósticos em curto prazo: etiologia da parada; diagnóstico do ritmo cardíaco inicial; fibrilação ou taquicardia ventricular como mecanismo de parada; tempo estimado préreanimação menor ou igual a 5 minutos e, tempo de reanimação menor ou igual a 15 minutos. Os fatores prognósticos de sobrevivência em nove anos de evolução foram: não ter recebido epinefrina; ser reanimado em hospital privado e tempo de reanimação menor ou igual a 15 minutos. CONCLUSÃO: Os dados observados podem servir de subsídios para os profissionais de saúde decidir quando iniciar ou parar uma reanimação no ambiente hospitalar.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Attitude of Health Personnel , Cardiopulmonary Resuscitation/mortality , Heart Arrest/therapy , Hospitals, General/statistics & numerical data , Age Distribution , Brazil/epidemiology , Prognosis , Prospective Studies , Sex Distribution , Survival Analysis , Survival Rate , Time Factors
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